terça-feira, novembro 25

Saga Soteropolitana I

Pe-essi: não vou explicar os posts desse marcador.
Só vou dizer que esta é a praia de Itapuã. The End.
E que a Conspirãção Universal continua..
Que o tempo medido perde o sentido
A chuva entra de férias, O Sol volta a brilhar
Com Saudade nada mais pode rimar
Neste estado de Alegria permanente
Quero refletir em toda gente
A incrível virtude de poder/saber/sentir - amar..
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terça-feira, novembro 4

Como fazer um poema?


Vem no despertar matutino
De um coração travesso
Na exclamação de um sorriso
Entre versos de um beijo..

No tempo que o corpo estremece
Ao confundir - se com o teu
Entre as estrofes das horas
Onde o desejo aflora
Rimando seus lábios nos meus...

Como se faz um poema?
Morto em papel, ou vivo as mãos?
Como eu faço um poema?
Com licença poética
Que admita a métrica
Sem medida da paixão?
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A Moto(ciclista) Possuída


Comecei mais uma coisa perigosa. Depois de ter enfrentado a laboriosa tarefa de dominar o fogão e ter enfrentado a pia mágica, resolvi andar de moto. “Simples, é como andar de bicicleta, só que tem motor, não precisa pedalar!” Se você já sabe, não continue lendo, eu te proíbo!
Primeiro: ligar a moto. Apertar embreagem. Passar a marcha. Acelera. Acelera. Acelera!
Seria fácil se eu não estivesse girando a manopla para frente. Oras, eu tenho culpa se meu raciocínio é lógico? Se andamos para frente, girar – se – ia (isso existe?) para frente ! Depois disso meu pai mandou eu ler o manual. Dias depois:
- Você leu o manual?
- Huhum! Já sei de tudo! - "Pra que serve esse pedal aqui do lado direito?"

Mas já saí do lugar, viu? Quase atropelo um rapaz, um cachorro, bato em um carro (eu sei que não é mão inglesa , mas é que eu estava emocionada!). Também aprendi que o pé não para a moto. Que acelerar não é como torcer roupa. E que o acelerador e a embreagem devem estar em sintonia, caso contrario: - Agora vai acelerando e soltando a embreagem devagaaaAAARRR!!!
Ainda por cima me compara com meu irmão. Humf! Eu devia ter ido aprender ponto cruz, bem mais seguro. Quero mesmo é uma bicicleta, daquelas de amortecedor: fácil de andar, não polui o ar e mantém a forma.

Bate COração


Bate, bate, bate, coração
Dentro desse velho peito
Você já está acostumado
A ser maltratado, a não ter direitos
Bate, bate, bate, coração
Não ligue, deixe quem quiser falar, ah!
Porque o que se leva dessa vida, coração
É o amor que a gente tem pra dar, oi!
Tum, tum, bate coração
Oi, tum, coração pode bater
Oi, tum, tum, tum, bate, coração
Que eu morro de amor com muito prazer
As águas só deságuam para o mar
Meus olhos vivem cheios d’água
Chorando, molhando meu rosto
De tanto desgosto
me causando mágoas
Mas meu coração só tem amor, amor!
Era mesmo pra valer, ê
Por isso a gente pena sofre e chora coração
E morre todo dia sem saber.
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P(qr)s: ... eu que estava sendo ^^.
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