No final de minhas contas
O que há de ser soma?
O que se dispensa do amor
E o que com ele cresce?
Afinal, o que é o amor?
Senão uma certeza incerta
Um reconquistar errante
Uma posse liberta
O orgulho sufocado
Cuidar desinteressado
Afinal de contas, minha senhora
Aí já está esse tal de amor
A recusa de algo
A aceitação do que podes
Os limites superados
Um "quê" de pecado
A violação das veias
Sentimentos diversos
Quando vi, aqui já estava
Com roupa da corte
E ar de mocidade
Me olhando invasivo
Como quem já me conhecia
Afinal, de onde vem esse tal de amor
Esse porto de não sei onde
Desses mares refrescantes
Essa ciranda de almas
Afinal, aqui estamos:
Eu fascinado por ele
E ele comigo brincando
muito bom
ResponderExcluirgostei mesmo!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirHum... de onde vem esse tal de amor?
ResponderExcluirTambém gostaria de saber!
Na verdade, me formo daqui a 3 meses, porém, como já atendo em clínica me sinto formada, rs rs.
ResponderExcluirPodemos trocar figurinhas! A Psicologia foi uma das melhores escolhas da minha vida!
Bj
Afinal isso é legal?? Mas é um poema fenomenal, teatral e no final quem ganha? O amor ou a dor? Ou a mistura dos dois para compor?
ResponderExcluirGostei do poema!!
Tenha uma ótima semana.Bjs
Tem um selinho para você no meu blog. Pega lá!
ResponderExcluirBeijos