À desvontade foi deixando.
Foi crescendo, foi tomando,
Já não sabe mais o que é.
Foi um encanto, um feitiço?
Um quadro raso, bonito,
Cuja moldura quebrou
Derramando a imagem.
À desvontade largou as rédeas
Solto na estrada.
Estava caminhando só.
E agora, só com ele mesmo!
A desvontade meteu - se na história
Pendurada nos ponteiros
Pra camuflar o tempo
Interromper os desejos
Deixar as portas abertas
Pra tudo passar, sem pensar
E ela não ser questionada,
Ficando, morando, plantada
A desvontade de mudar...
Foi crescendo, foi tomando,
Já não sabe mais o que é.
Foi um encanto, um feitiço?
Um quadro raso, bonito,
Cuja moldura quebrou
Derramando a imagem.
À desvontade largou as rédeas
Solto na estrada.
Estava caminhando só.
E agora, só com ele mesmo!
A desvontade meteu - se na história
Pendurada nos ponteiros
Pra camuflar o tempo
Interromper os desejos
Deixar as portas abertas
Pra tudo passar, sem pensar
E ela não ser questionada,
Ficando, morando, plantada
A desvontade de mudar...
Ps: A mudança confundida.
a imagem além de derramar se misturou em mancha abstrata!
ResponderExcluir- parte significativa da minha vida, minha imagem, minha desvontade de amar!
beijo mariida linda!
gosto tantão de tu!
\o/
tive que vim aqui de novo... senti você mais algumas vezes! estou tão "moldura quebrada em pintura derramada" ultimamente!
ResponderExcluirPreciso de seu colinho marida!
bejo!
amo você muitoooo