sábado, dezembro 6

Madrugada


Tempo de vida à parte, de outro lado de ser. Caminho no frio.
Dentro ou fora? Quem são estas pessoas sem máscaras?
Como serão as suas máscaras? Quem me persegue?
O que se fala, o que se sente fica mais confuso ou mais claro?
De repente nem se sente mais... Qual o cheiro dela?
A madrugada ou a dama que te espera? Damas, talvez...
O que você sente? Pode tentar. De repente todos dormem,
não podem ouvir. E qual o sentido disso ?
O que se ganha e o que se perde na madrugada?
Quem nasce, quem morre, quem ama, quem mata?
O que fica da madrugada? Algo de novo, algo de velho, bom ou ruim
e uma cidade coberta de máscaras.
.
.
Ps: Todo metido a poeta, escritor, seja lá que coisa for que escreva, ja fez algo sobre a madrugada. Aqueles poemas que falam da dor de madrugar (madrugar sem querer ou não). Nem sei classificar isso aqui. É uma espécie de texto-poemado-de-externar.

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