quarta-feira, dezembro 24

FeliZ Natal.




Aqui neva ?

Você já viu uma rena ?

Conhece a história de São Nicolau ?

Mesmo assim, Feliz Natal. Ó.õ

AmigoS

Este post é mais um post daqueles que escrevemos quando tomamos aquele comprimido: Nostalgina. É pra falar de amor, é pra falar de amigos que estiveram e estão em nossas vidas. É pra falar daqueles que brigam conosco, daqueles que xingamos, e mesmo assim, de uma forma incrível, acredite: o respeito não se perde. aqueles que fingem estar bem, que negam buscar ajuda, que se fingem orgulhosos e depois de um tempo, cá está a alugar nossos ouvidos.. Como seres compreensivos que são os amigos, como iria negar?
Falar dos amigos que acontecem de repente, como Fabi, Tchelo, A gente.. Este post é especialmente dedicado à nós três. Pela semana que tivemos, por tudo que dividimos todo esse tempo, pela ida de Fabi, Pela permanência de Tchelo.. É meu amigo.. a gente vai ter que se aturar, brigar sem nenhum mediador agora. Falar de um respeito pelas diferenças, aquela que está longe de "Respeitar sem aceitar", como se isso existisse. Falar de amar incondicionalmente do jeito que somos, cada um com seu encanto..
Ei Tchelo, pare de sorrir, ainda continuo te odiando. E odiando mais ainda o fato de te amar tanto. Fabiana, quem vai te acordar na UNIVASF quando você estiver dormindo? Amo você forebes. Ops. Forever.
Assim, dentro de mim há um lugar reservado pros dois.
Mas por favor Marcelo, mantenha o local arrumado.
E Fabi, prometo que não xingo mais.

terça-feira, dezembro 9

Procura-se: Removedor de lembranças importantes!



Quem mandou tirar os bancos?
Onde eu me sentava pra comemorar as boas notas
Pra chorar pelas derrotas
Pra falar do novo namorado?
Quem mandou tirar os bancos
onde muitos namoros tiveram inicio
onde fizemos nossos amigos
onde muitos namoros terminaram?
Mas alguém me explique onde estão
os benditos bancos do colégio?
Que estudei grande parte da vida?
Pintados de corretivo,
Fora de seus lugares,
virados ao contrario
Quebrados
Mesmo assim!
Quem tirou um pedaço das lembranças,
uma parte de mim?
Eu sei, voce pode estar dizendo,
- o melhor fica aqui dentro
Mas e quando eu tiver um filho,
nao posso mostrar pra ele?
o banco onde briguei com meu amigo
onde fiz as pazes
onde ficava vermelha
envergonhada com meu amor platônico
Crime. Quem tirou aqueles bancos?
Daqui a algum tempo vão queres tirar as pedras também.

.
.
Ps: gosto tanto quando escrevo uma coisa assim,
quase sem apagar nada..
Fica tão pedaço de alma
Dedicado ao CEFCM !

sábado, dezembro 6

Madrugada


Tempo de vida à parte, de outro lado de ser. Caminho no frio.
Dentro ou fora? Quem são estas pessoas sem máscaras?
Como serão as suas máscaras? Quem me persegue?
O que se fala, o que se sente fica mais confuso ou mais claro?
De repente nem se sente mais... Qual o cheiro dela?
A madrugada ou a dama que te espera? Damas, talvez...
O que você sente? Pode tentar. De repente todos dormem,
não podem ouvir. E qual o sentido disso ?
O que se ganha e o que se perde na madrugada?
Quem nasce, quem morre, quem ama, quem mata?
O que fica da madrugada? Algo de novo, algo de velho, bom ou ruim
e uma cidade coberta de máscaras.
.
.
Ps: Todo metido a poeta, escritor, seja lá que coisa for que escreva, ja fez algo sobre a madrugada. Aqueles poemas que falam da dor de madrugar (madrugar sem querer ou não). Nem sei classificar isso aqui. É uma espécie de texto-poemado-de-externar.